A Proativa RH jamais solicitará pagamentos ou taxas de qualquer natureza aos candidatos que estejam se candidatando a uma vaga.

SER FELIZ OU TRABALHAR?

“Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida”

Confúcio

Desde os anos 80 as empresas passaram a reconhecer a importância das pessoas para o crescimento, estabilidade e bom resultados de seus negócios, o que possibilitou o nascimento do RH estratégico, aquele que assume a responsabilidade social e utiliza-se do olhar mais humano, isto é, com o foco no bem-estar e desenvolvimento individual de colaboradores(as), promovendo não apenas cuidados à  saúde mental, mas também e busca pela sinergia empresarial sinergia empresarial. .

Enquanto RH, conseguimos avanços que nos permitiram mostrar que são as vulnerabilidades e diversidades que qualificam e fortalecem os resultados das equipes. Como indivíduos, desenvolvemos inteligência emocional para lidar com a pressão das rotinas e empatia para aproximar-nos com colegas de trabalho, neste segmento particularmente dinâmico.

O mundo vem passando por mudanças e crises que nos fazem olhar para a a importância do autoconhecimento para uma carreira bem sucedida, que é quando nos perguntamos.

Afinal, como ser feliz no trabalho? De acordo com o dicionário, felicidade é quando estamos conscientes de um estado pleno de satisfação, contentamento e bem-estar. Para Sigmund Freud, todo indivíduo é movido pela busca da felicidade. Segundo o Artigo da VOCÊRH, pesquisas apontam que funcionários felizes são aproximadamente 30% mais produtivos, 85% mais eficientes e 300% mais inovadores.

Levando em consideração os dados acima, é possível dizer que ambientes de trabalho que promovem harmonia, qualidade de vida e bem-estar são importantes para a empresa, que terá* ganho em resultados, produtividade e retenção de talentos. Na mesma medida em que é importante para cada indivíduo promover um ambiente de relacionamentos saudáveis, a partir da empatia e respeito com seus colegas de trabalho, o que impactará positivamente a sua própria busca pela felicidade.

Então, podemos argumentar que todos ao nosso redor estão na busca da felicidade, logo, do “ser feliz”, como algo definitivo. Não há uma receita, afinal, a felicidade está na expectativa que cada indivíduo cria sobre a sua realidade. Ao passo em que entendemos a felicidade enquanto motor para a busca de realização de objetivos e propósitos, é impossível deixar de encontrar a felicidade na resolução de desafios do cotidiano, tanto dentro como fora do ambiente de trabalho. A felicidade, portanto, está para ser vivenciada diariamente, a cada lampejo de alegria e conquistas.  Desse modo, é de vital importância uma Psicologia preocupada com o olhar humano e responsabilidade social, em especial na área Organizacional & Trabalho (RH), dado o tempo significativo em que estamos envolvidos nas relações de trabalho. A partir deste olhar, considerando o indivíduo enquanto ser social que almeja a felicidade, é imperativa a busca por atitudes positivas e construção de hábitos saudáveis, dentro e fora do ambiente de trabalho. Esta é uma responsabilidade conjunta, compartilhada entre empresas e colaboradores, para a criação de espaços frutíferos para trocas, desenvolvimento profissional e manutenção da produtividade.

Juliana Kogake e Rodrigo Oliveira
Recrutamento & Seleção

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