Diversidade é um tema já comum nos ambientes corporativos, inicialmente aplicado a perspectiva de inclusão de pessoas com deficiência (PCD), apoiada pela Lei de Cotas para PCD LEI Nº 8.213/91. A garantia desse acesso permitiu uma evolução cultural e social, na sensibilidade e conscientização da inclusão, não apenas nas empresas, mas também ao sistema educacional abrindo caminhos de novas carreiras. Novas conquistas sociais vêm ganhando espaço, como a representatividade de gênero, etnia e orientação sexual, que fazem parte agora da visibilidade e impacto das marcas no mercado.
Ainda há muitos paradigmas a serem quebrados no processo de inclusão nas culturas organizacionais e socialmente é claro. Contudo, um ponto de partida importante é compreender o poder da Diversidade.
Na busca por melhorias de processos as empresas investem em metodologias, sistemas, entre outras ferramentas, focados no melhor resultado e experiência para seus clientes. Uma metodologia que vem se mostrando eficiente são as SQUADs, a formação de equipes multidisciplinares com um objetivo comum, permitindo assim a criação de estratégias com perspectivas mais amplas e resolutivas.
Partindo dessa premissa, esse mesmo resultado pode ser observado nas empresas que tem quadros mais plurais, ao permitir uma maior diversidade cultural promovem e estimulam ações com estratégias mais criativas e inovadoras. Construindo uma cultura de inclusão e respeito, um aumento do capital intelectual e o aumento do potencial de inovação e resolutividade, consequentemente um aumento de produtividade e lucro. Além da construção de uma reputação positiva no mercado.
O poder da diversidade é real, mensurável e simples. Contudo, é importante que haja um movimento por parte das lideranças e RH para garantir respeito e segurança, bem como assegurar todos os direitos nessa inclusão. Permita-se conversar com pessoas de outras áreas, de outras idades, de outros gêneros e assim amplie suas perspectivas e potencial.
J. KOGAKE OUT 2021
